Pré-eventos

Programação que acontecerá no primeiro dia do evento. Serão realizados dois workshops e um debate sobre temas relevantes para o conhecimento ecológico. Cada pré-evento tem número limitado de vagas. Você poderá solicitar inscrição gratuita em até dois pré-eventos não simultâneos. As inscrições devem ser feitas de acordo com duas modalidades:


Participantes já inscritos na RABECO-SET 2018

As inscrições nessa categoria são realizadas de forma integrada com a inscrição no evento como um todo. A escolha por participação em algum pré-evento estará disponível no momento da inscrição no evento ou, posteriormente, por acesso à Área do participante. Para aqueles que já se inscreveram no evento, as inscrições para os pré-eventos estarão também disponíveis na Área do participante. As inscrições nos pré-eventos serão feitas sem nenhum custo adicional

 

Participantes que desejam se inscrever apenas nos pré-eventos

Essa categoria é destinada aos participantes que desejam participar dos pré-eventos, mas não do evento todo. Para isso, selecione a opção Participante de pré-evento no formulário de inscrição, preencha as informações e escolha o pré-evento de sua preferência. Após a inscrição, os participantes terão acesso à Área do participante onde poderão alterar a escolha do pré-evento, se desejar. As inscrições nos pré-eventos serão feitas sem nenhum custo

 

Workshop | Vagas esgotadas

 

Iniciativas brasileiras de integração e disseminação de dados ecológicos:

rumo à análise e síntese do conhecimento ecológico

Domingo, 19 de agosto 10h00 - 12h30

 

Na era do “e-Science”, a promoção de análises e sínteses em ecologia é fundamental tanto para o avanço do conhecimento, quanto para subsidiar tomadas de decisão. Frequentemente heterogêneos em formato, sintaxe e semântica, dados ecológicos são a base de grande parte das pesquisas realizadas nesse campo. O objetivo é apresentar algumas iniciativas de integração e disseminação de dados relevantes para a ciência ecológica e debater sobre o uso dessas bases em análises e sínteses do conhecimento ecológico. As apresentações terão 15 minutos, seguidos de 5 minutos para perguntas. Ao término das apresentações, será promovido um debate.

Organizadora: Debora Pignatari Drucker (Embrapa Informática Agropecuária)

 

Convidados:

Gestão de informação sobre biodiversidade no Jardim Botânico do Rio de Janeiro - estratégias e desafios

Eduardo Dalcin (Jardim Botânico do Rio de Janeiro)

A importância da integração de dados de avaliações de impactos ambientais: oportunidades e dificuldades

Bill (William) Magnusson (PPBio Amazônia Ocidental)

Sistema AgroTag e a estruturação da rede colaborativa de qualificação de uso e cobertura das terras do Brasil

Luciana Spinelli Araujo (Embrapa Meio Ambiente / Plataforma ABC)

MapBiomas: Mapeamento Anual da Cobertura e Uso da Terra do Brasil 1985-2017

Marcos Reis Rosa (Coordenador do Bioma Mata Atlântica no MapBiomas)

Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais (CENIMA) do IBAMA

George Porto Ferreira (CENIMA-IBAMA)

InfoAmazônia: o modelo do Geojornalismo. Narrativas digitais e visualização de dados geográficos

Gustavo Faleiros (InfoAmazônia)

 

 

Workshop | Vagas esgotadas

 

Na fronteira do conhecimento em biodiversidade e mudanças climáticas:

novos projetos apoiados pelo Instituto Serrapilheira

Domingo, 19 de agosto 14h30 - 17h30

 

Workshop para fomentar colaborações científicas entre os coordenadores dos projetos na área de biodiversidade e mudanças climáticas apoiados pelo Instituto Serrapilheira. Esse evento será aberto ao público pré-inscrito e contará com breves apresentações dos referidos projetos seguidas de uma mesa-redonda para discussão entre os grantees e entre os grantees e a plateia

Organizadora: Ana Carolina Carnaval (City University of New York)

 

Convidados:

Linking big - novas abordagens integrativas para o estudo da biodiversidade no Antropoceno

Ana Carolina Carnaval (City University of New York)

Adaptações biológicas às mudanças climáticas: compreender o passado para preparar o futuro

Suzana Alcântara (UFSC)

Impactos das mudanças climáticas sobre o microbioma, fixação de carbono e qualidade de água em aquíferos

Pedro Meirelles (UFBA)

Ecophysica: investigando a natureza biofísica de padrões macroecológicos

Sidney Gouveia (UFSE)

AmazonFACE: impactos do aumento de CO2 atmosférico sobre a ecologia e resiliência da floresta Amazônica

David Lapola (UNICAMP)

Transformando a Terra de forma positiva: iluminando, entendendo e otimizando as múltiplas sinergias e trade-offs da restauração ecológica

Bernardo Strassburg (PUC-Rio)

Os recifes de coral do Brasil estão prontos para as mudanças globais?

Guilherme Longo (UFRN)

 

 

Debate | Vagas esgotadas

 

Diálogos entre ciência ecológica e mídia – em busca de novas interfaces

Domingo, 19 de agosto 14h00 - 17h00


Por que comunicar os resultados de pesquisas científicas? Como comunicar com qualidade, credibilidade e senso crítico? Como construir novas interfaces entre cientistas e jornalistas envolvidos com a produção e comunicação da ecologia brasileira? Estas são algumas das questões que emergem nas interações entre ciência ecológica e mídia. Para avançar nessas temáticas, convidamos um time de experientes jornalistas da área ambiental e cientistas com prática em comunicar seus resultados de pesquisa para a sociedade. A plateia é convidada a contribuir com o debate

Organizadores:

Paula Drummond de Castro (Labjor/Unicamp e BPBES)

Thomas Lewinsohn (Presidente da RABECO/ Unicamp)

 

Convidados:

 

Amália Safatle (Página 22)

Amália é graduada em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, é editora-fundadora da Revista Página22 e colaboradora de veículos da editora Globo. Coordenou a Linha de Conteúdo e Mobilização do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV EAESP (FGVces). Foi colunista da revista eletrônica Terra Magazine, do portal Terra. Trabalhou nove anos na revista CartaCapital, onde foi repórter (1996-1999) e editora de Economia (2000-2005), além de colunista na área socioambiental (1998-2005). Também atuou como repórter no jornal Gazeta Mercantil e como assessora de comunicação da Associação Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais, atual Apimec. Recebeu premiações do Instituto Internacional de Pesquisa e Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes, Abrelpe, Green Best, Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC, Instituto Ethos, BM&FBovespa e Conservação Internacional

 

Bernardo Esteves (Revista Piauí)

Bernardo Esteves é jornalista especializado em ciência, tecnologia, meio ambiente e saúde com dezoito anos de experiência. Repórter da revista Piauí desde 2010, antes disso foi editor da Ciência Hoje On-line e repórter da revista Superinteressante, e já colaborou com publicações de divulgação científica do Reino Unido, França e Estados Unidos. É autor do livro "Domingo é Dia de Ciência", lançado em 2006 pela Azougue. Formado em Comunicação Social pela UFMG, tem doutorado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ

 

Daniele Bragança (O Eco)

Daniele é formada em Jornalismo pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Análise Ambiental e Gestão do Território pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE). Especializada na cobertura de legislação e política ambiental e editora assistente do site ((o))eco

 

Fabio Scarano (UFRJ e FBDS)

Fabio R. Scarano é Ph.D. em Ecologia (University of St. Andrews, GB) e membro da Linnean Society of London. É Professor de Ecologia da UFRJ e Diretor Executivo da FBDS. Foi autor nos painéis da ONU para o clima (IPCC) e biodiversidade (IPBES). Atuou na CAPES-MEC (2005-2011), foi Diretor de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (2007-2009) e Vice-Presidente Sênior da ONG Conservation International (2009-2015). Autor de mais de 100 publicações científicas sobre biodiversidade, mudanças climáticas e sustentabilidade. Foi agraciado com o Prêmio Jabuti pelos livros "Biomas Brasileiros: Retratos de um País Plural" (2012) e "Mata Atlântica: Uma História do Futuro" (2014)

 

Giovana Girardi (Estadão)

Giovana Girardi é repórter de ambiente do jornal O Estado de S.Paulo desde 2012 e autora do blog Ambiente-se. Está no jornalismo de ciência e ambiental desde 2001. Nos últimos anos, seu foco tem sido temas como desmatamento, perda de biodiversidade, ambiente urbano, poluição, política ambiental e mudanças climáticas. Cobriu as últimas seis conferências do clima da ONU, inclusive a de Paris, em 2015, que estabeleceu o Acordo de Paris, a Rio+20 e outras conferências internacionais. Foi Knight Science Journalism fellow no MIT (2014/2015). Antes da temporada atual no Estadão, teve passagens pela Folha e pelo próprio Estadão, foi editora-chefe da revista Galileu, editora-assistente da revista Scientific American e co-fundadora e diretora de redação da revista Unesp Ciência

 

Marcelo Leite (Folha de São Paulo)

Marcelo Leite formou-se em Jornalismo na USP em 1979. Foi Nieman Fellow da Universidade Harvard (1998) e Knight-Wallace Fellow na Universidade de Michigan (2012). Atua hoje como repórter especial de Ciência e Ambiente na Folha de S.Paulo, onde foi também editor de Ciência, de Opinião e de Internacional, além de Ombudsman (1994 a 1996) e correspondente em Berlim (1990). Marcelo Leite fez doutorado em Ciências Sociais na UNICAMP. Sua dissertação foi publicada em 2007 pela Editora da UNESP sob o título "Promessas do genoma". É autor de vários livros básicos sobre ciência e ambiente. É detentor dos prêmios de jornalismo José Reis (2005), Esso/Exxon (2009 e 2015), José Alencar/CNI (2014 e 2015), Líbero Badaró (2014) e WASH Media Award (2014). Finalista, em 2014, dos prêmios Exxon e Gabriel García Márquez/FNPI

 

Maria Guimarães (Revista Pesquisa Fapesp)

Formada em Biologia pela Universidade de São Paulo, fez doutorado em comportamento animal na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Seguindo a necessidade de ampliar o olhar para além de uma especialidade, fez o curso de especialização em jornalismo científico do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor-Unicamp). Em seguida tornou-se jornalista na revista Pesquisa FAPESP: como editora-assistente de ciência e atualmente editora do site. Se sente mais confortável no que envolve evolução, ecologia, plantas e bichos. Assim, recebeu Prêmios de Reportagem em Biodiversidade da Mata Atlântica, concedidos pela SOS Mata Atlântica e Conservação Internacional do Brasil

 

Mauricio Tuffani (Direto da Ciência)

Maurício Tuffani é editor de Direto da Ciência, site dedicado à política e aos rumos da ciência, do meio ambiente e do ensino superior. Foi editor-chefe da revista Scientific American Brasil, repórter e editor de Ciência da Folha de S.Paulo, redator-chefe e editor-chefe da revista Galileu, diretor editorial da revista Unesp Ciência, editor-executivo dos portais PNUD Brasil e Nações Unidas no Brasil e revisor no Estado de S.Paulo e Jornal da Tarde. Foi responsável pela comunicação institucional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e do Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

 

Rafael Loyola (UFG)

Rafael Loyola é professor no Departamento de Ecologia da Universidade Federal de Goiás. É membro da Academia Brasileira de Ciências e autor de mais de 120 artigos científicos e 10 livros, tendo formado mais de 40 pesquisadores em diferentes níveis no Brasil. É diretor do Laboratório de Biogeografia da Conservação que fornece ao governo Brasileiro e ONGs suporte científico adequado para a elaboração de políticas públicas ambientais no Brasil. Rafael é também Editor das Américas no tradicional periódico Biological Conservation e colunista convidado do site de jornalismo ambiental, ((o))eco. Nas horas vagas, Rafael escreve para um blog chamado Cientista Zen!

 

Blandina Viana (UFBA)

Blandina Viana é professora titular no Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Graduada em Ciências Biológicas e em Engenharia Agronômica pela Universidade de Brasília, e Mestre e Doutora em Ecologia pela Universidade de São Paulo. Exerceu a função de Pró-Reitora, junto a Pró Reitoria de Extensão da UFBA. Atuou como especialista da Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, coordenando um dos capítulos da Avaliação Temática Global sobre polinizadores, serviço de polinização e produção alimentar. O foco das suas pesquisas é a conservação de polinizadores e do serviço de polinização. Também tem interesse em estudos transdisciplinares voltados para o desenvolvimento de estratégias de comunicação e de interação com a sociedade que promovam educação cientifica dos cidadãos e mudanças de atitude em relação à biodiversidade e seu papel no funcionamento dos ecossistemas

 

Germana Barata (Labjor/Unicamp)

Germana Barata é pesquisadora em divulgação científica do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp. Graduada em biologia e especializada em jornalismo científico pela Unicamp, mestre e doutora em História da Ciência pela Universidade de São Paulo (USP). Foi editora executiva das revistas de divulgação científica Ciência e Cultura e ComCiência - publicações do Labjor/Unicamp em parceria com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) - e coordenou atividades de popularização da ciência, dentre elas a primeira edição do Festival Pint of Science em Campinas (SP, 2016). É membro do conselho científico da rede Internacional PCST (Public Communication of Science and Technology) e do conselho consultivo da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC). Dentre suas áreas de interesse estão a história da ciência e das doenças, a comunicação científica e, mais recentemente, os indicadores alternativos de impacto social da ciência (altmetria) e redes sociais

 

Gislene Ganade (UFRN)

Gislene Ganade é Ph.D. em Ecologia (Imperial College London). É professora do Departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e chefe do Grupo de Restauração Ecológica. Ela vem realizando pesquisas e treinando estudantes em Ecologia de Restauração em ecossistemas brasileiros, tais como Floresta Tropical da Amazônia, Floresta de Araucária Subtropical, Restinga, Dunas, Manguezais e Caatinga nos últimos 20 anos. Recentemente, ela desenvolve tecnologias inovadoras para combater a desertificação e melhorar as técnicas de restauração em terras semi-áridas do nordeste do Brasil

 

Márcia Hirota (SOS Mata Atlântica)

Marcia Hirota é ambientalista, mestre em ciência da informação pela PUCCAMP, especialista em administração de sistemas de informação e banco de dados. Desde 1990 faz parte da equipe da Fundação SOS Mata Atlântica e, em 1994, passou a coordenar o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica que monitora o desmatamento no bioma, desenvolvido em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Já atuou como Diretora de Gestão do Conhecimento e atualmente é diretora-executiva da SOS Mata Atlântica, ONG que há 31 anos em prol da Mata Atlântica, especialmente da restauração florestal, valorização de parques e reservas, água limpa e proteção do mar